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RESENHA CRÍTICA DO FILME "ENCANTADA"   
por Rodolfo Lima - Jornalista, ator e crítico de cinema -
e-mail: dicaspravaler@yahoo.com.br
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ENCANTADA  -  (Foto Divulgação)

 

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CRÍTICA - ENCANTADA -  Para assistir a nova produção da Disney, você tem que estar bem disposto – principalmente se a cópia for dublada – deixar o senso crítico de lado e embarcar sem medo no mundo encantado de Giselle a mocinha da vez; misto de Cinderela, Branca de Neve e Bela Adormecida.
No mundo de Andalusia, onde Giselle vive, um dia basta para se encontrar e casar com o amor da sua vida e ser feliz para sempre. Porém a mãe do príncipe não acha nada interessante o tal casamento e como boa sogra dá um jeito de atrapalhar. Literalmente despacha Giselle para um lugar onde não há pessoas felizes para sempre.
Giselle (Amy Adams – indicada ao Globo de Ouro de melhor Atriz de Musical ou Comédia) vai parar em plena Nova York no meio de uma avenida. Perdida e sozinha – como toda boa donzela – recebe a ajuda de Morgan (essa sim bem carismática) a garotinha sem mãe que pede para o pai (Patrick Dempsey) ajudar a princesa.
A história se resume a isso. Numa princesa no mundo real, com mentalidade do mundo de contos de fadas.Algumas piadas e os trocadilhos que há entre o mundo real e o irreal tem lá sua graça. Mas o filme não é mais do que um arremedo de obviedades de alguém perdido numa grande cidade. Para piorar toda a pieguice que envolve a ingenuidade do mundo encantado vem a tona.
Fuja da cópia dublada, ela é péssima e se você quer avaliar o desempenho de Amy, não conseguirá. A dublagem tira toda a naturalidade da atriz. E uma composição que poderia (acho difícil mas...) ser interessante acaba resultando numa irritante e atrapalhada adolescentes, daqueles filmes de sessão da tarde.
A graça do filme é o esquilo e suas tentativas de ajudar Giselle. O príncipe é um tipo bobão. A bruxa/sogra/madrasta é valorizada ao ser interpretada por Susan Sarandon. E pela primeira vez um “príncipe” da vida real é mais charmoso que o das histórias infantis.
A idéia de subverter o que é real e imaginário e mandar para o espaço as teorias sobre amor são sempre bem vindas, mas confesso que me foi difícil acreditar em “Encantada”, o roteiro é tão rocambolesco e Dejá vu que nada surpreende. Até o final – mau resolvido, por sinal – a la King Kong não serve para nada. Só para tornar tudo mais irreal.
Uma amiga que me acompanhava na sessão fez o seguinte comentário no final: Se eu fosse diabética, agora estaria morta. Pois é, o filme é insuportavelmente doce. Não espere muita coisa.
Obs: se você que estiver lendo for adolescente, desconsidere tudo o que disse. Provavelmente achará o filme bacana e não há nada de mais em gostar dele. Mas depois que você passa dos 30, alguns filmes infelizmente perdem sua graça.

Ficha Técnica
Título Original: Enchanted
Gênero: Comédia Romântica
Ano: EUA - 2007
Distribuidora: Buena Vista Pictures
Direção: Kevin Lima
Roteiro: Bill Kelly

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Crítico: Rodolfo Lima - Jornalista, ator e crítico de cinema - e-mail: dicaspravaler@yahoo.com.br

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© Cranik - FILME ENCANTADA