ENTREVISTA COM A ESCRITORA EDNA VEZZONI.

O Editor do Portal Cranik "Ademir Pascale"  entrevista a escritora Edna Vezzoni.
 (23/07/09)

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Edna Vezzoni - Foto Divulgação

ENTREVISTA:

Ademir Pascale:Primeiramente, agradeço por ceder à entrevista. Para iniciarmos, gostaria de saber como foi o início da carreira literária de Edna Vezzoni.

Edna Vezzoni: Saudações a ti, Ademir. Quem tem de agradecer por está oportunidade, sou eu.
Por todos os Cogumelos do Reino! Como foi o início da minha carreira literária? Pergunta difícil!

Bom, foi assim... Nasci com um Dom maravilhoso. O Dom da Imaginação (imagem em ação). E uma atração irresistível por papéis e lápis. (o lápis, e o papel tinham e ainda têm o Poder de me enfeitiçar).
Na década de 50, década na qual nasci; Assis ainda era uma “pequena” cidade; de ruas, em sua maioria, de terra pisada, ou, calçadas por paralelepípedos. O meu contato era basicamente com “camponeses’ e eles, os camponeses, em sua maioria eram bastante supersticiosos.
Eles contavam muitas e variadas estórias. Principalmente à noite e à luz das lamparinas de querosene, sempre ardendo nas compridas mesas de tábuas nuas, nas cozinhas aonde o fogo crepitava nos fogões de lenha. Estórias que faziam os pelos dos braços, e da nuca se arrepiar. Da Mula sem cabeça. Do Saci Pererê. Das Almas dos mortos, que vagavam perdidas, por este mundo de meu Deus, e por aí afora... Isto instigava ainda mais a minha imaginação, – que já não era pouca – e tão logo aprendi a juntar as sílabas, com elas formando palavras, me entreguei a aquilo que um dia me transformaria em “Maníaca Compulsiva por Livros”. Bom, a leitura me fazia viajar para dentro de locais e situações nunca dantes aventados. Quando retornava de uma destas viagens, eu anotava em meus “diários”, as crônicas, e, as poesias que brotavam espontaneamente em meu íntimo.

Dos treze aos dezenove anos, passei por uma fase meio gótica de ser. Não na vestimenta, ou no comportamento, e sim nos sentimentos. (nesta fase eu “gostava” de passear no “Campo Santo”. Gostava da paz e do silêncio daquele lugar. Mas nunca fui à noite). Nessa fase escrevi inúmeras poesias, algumas crônicas, bem como alguns contos – engavetados até hoje. Alguns deles foram escritos dentro do Campo Santo. (obviamente eu pedia licença aos meus ancestrais, antes de me sentar em seus túmulos para escrever). Naquela época, eu não sabia que carregava o aspecto de uma Perséfone em minha personalidade. A Deusa do Mundo Avernal A médium, mística e soberana dos mortos. Por isto, eu ia crescendo, com pouca, ou nenhuma perspectiva das minhas caóticas experiências interiores. Eu as considerava mais uma “maldição” do que um Dom abençoado.

Na minha fase madura de ser, por volta dos trinta e dois anos, além de prosseguir com as poesias, escrevi um livro. Tempos depois eu o queimei. Odiei aquilo que eu

havia escrito. Quando, finalmente, adentrei a casa dos quarenta anos, mais segura e amadurecida, me permiti escrever e publicar os textos que eu escrevia, em jornais de bairros e em revistas. E, este foi o motivo que me levou ao fato de querer editar os livros que escrevo — o amadurecimento da minha personalidade —, e assim, compartilhar com as pessoas, as estórias que a minha imaginação traz a tona.

Ademir Pascale: Quais foram as suas experiências relacionadas ao Ocultismo, Kabala, e aos Mistérios da Vida e da Morte?

Edna Vezzoni: Então, Ademir. Desde muito nova, eu já passava por estas experiências relacionadas aos mistérios da vida e da morte, que são partícipes do mundo Invisível.
Apenas não sabia dizer qual era o título que se dava a este tipo de experiência. Se, era parapsicologia. Se, era telepatia, mediunismo, ou que quer que seja. — Dentro do Universo do Ocultismo estudamos as Ciências Ocultas. Ora, o que são as Ciências Ocultas? É um conjunto de teorias e práticas, cujo objetivo é o de desvendar os Arcanos (segredos) da Natureza, do Universo e da própria Humanidade.

Dentro deste Universo estudamos as Leis Universais, presentes nas Artes e Ciências Ocultas: — O Hermetismo. A Alquimia. A astrologia, o Tarot, a Numerologia; Cabalística ou Pitagórica. As Runas, e por aí afora. Todas estas Ciências estão contidas dentro da Árvore da Vida, pertencente à Kabala...

Mas, sim, você me perguntou quais foram as minhas experiências dentro destas áreas. Foram inúmeras e variadas. — Na verdade até hoje isto ocorre. — Entretanto, este é um assunto que não posso tornar público. Não devo me expor, e, tampouco tenho o direito de expor pessoas que estiveram ou estão interligadas a estes fatos. — Entretanto quero deixar muito claro, algo que é da maior relevância. Não Produzo Efeitos Especiais.

Ademir Pascale: Além de professora de Tarot Egípcio, é Xamã, Terapeuta Floral e Reikiniana. Você também é considerada bruxa? Conte pra gente.

Edna Vezzoni: Aí! Você tinha de perguntar logo isto? Oquei! Sou. Sou considerada uma bruxa sim. Isto se deu pelo fato de, muitas vezes eu dizer alguma coisa a alguém, sem essa nem mais aquela, e a coisa de fato acontecer. (desde muito nova, sou assim). Depois veio a minha jornada de Taróloga, e as predições sempre batiam...
Em seguida, me pus a caminhar dentro dos caminhos daquela que é o de uma Servidora da Grande Mãe. Enquanto terapeuta, xamã, curandeira... Neste período comandei um grupo que se reunia semanalmente, (uma ou duas vezes por semana) para as lições teóricas e praticas do Universo Magistico. Para honrar os equinócios e solstícios da Roda da Vida, que são os oito sabbats do Universo Pagão/ Wiccano. Bem como os Esbats, e outros tipos de Cones de Poder. Sempre voltados para a Cura de alguém, ou do nosso Planeta. Mas, como meus filhos dizem: — Ora mãe, bruxa coisa nenhuma! Você nem transforma Sapos em Príncipes! — Ou seria Príncipes em Sapos?

Ademir Pascale: Poderia comentar sobre a sua recente obra “Memórias Ancestrais – Vol. 1” (Biblioteca 24x7)?

Edna Vezzoni: Em meu livro “Memórias Ancestrais – Volume I – Em: A Magia de Moon”, enquanto autora, eu resgato, através de uma intrincada teia, o modo de vida dos nossos Ancestrais. Suas crenças, seus valores, e os seus costumes.
Se, fossemos situar a minha obra, no tempo e no espaço, ele certamente — o tempo — estaria distante de nós, — século XXI — há aproximadamente uns 35 mil anos atrás.
Naquele período em que os nossos ancestrais — e, porque não nos incluirmos também? — viviam nas cavernas, e se cobriam com as peles dos animais, por eles abatidos.
Em meu romance, — que se passa em dois tempos. Era atual e Era das Cavernas. — enquanto autora, eu acompanho o homem deixando as cavernas e o vejo — por assim dizer — criando o primeiro agrupamento. Formando o primeiro Povoado. Ou aldeia. E ali, fixando suas raízes. De nômade e coletor, o homem passa a produzir os primeiros campos de plantio; cultura esta que lhe garante a subsistência, aliada aos recursos que a própria natureza lhe oferece, nas formas de frutas, raízes, e carnes, e outros.
Ali, nos primórdios da existência humana, ainda vivendo dentro das Cavernas, o homem, já se relacionava de forma afetiva, com aqueles a cujo Clã pertencia. Celebravam o nascimento de uma criança perfeita, tanto quanto choravam, e enterravam os seus mortos. Faziam os seus rituais para as diversas passagens da vida. Às crianças, e aos mais velhos do Clã, era reservada a primazia. O líder decidia por todos, e o curandeiro, ou curandeira do Clã, tinha tanta influência quanto o próprio chefe. (às vezes até mais, posto que nem sempre o líder, era capacitado para entender o “mundo dos espíritos”. Algo natural para aquele que exercia o dom da cura e que conversava tanto com os espíritos da natureza, quanto com os mortos).
Por serem nômades e coletores, era usual que, o Clã todo, se aventurasse em longas jornadas, em busca de um novo território, quando aquele no qual viviam, deixava de lhes garantir o sustento. E eles, ao se encontrarem com outros Clãs, durante as suas andanças; faziam amizades. — ou inimizades — Trocavam informações a respeito de tudo que pudesse ser útil. E se, um dos indivíduos de um dos Clãs, detinha o conhecimento de como aprimorar uma faca de sílex, acrescentando a ela um cabo, por exemplo; esse conhecimento era compartilhado com o Clã em desvantagem. E isto elevava aquele Ser a categoria de um “mestre”. Ele, e todos do seu Clã adquiriam um status muito elevado, em relação ao Clã aprendiz. Era comum que a moça mais “valiosa” de um Clã, fosse dada em contrato de núpcias a um dos homens deste Clã. De tal forma que o outro Clã também crescia. Elevando o seu status aos olhos dos demais Clãs. Posto que após terem firmado esse laço afetivo, eles se tornavam “aparentados”. E ninguém ficava devendo nada a ninguém, a não ser o compromisso de se respeitarem como irmãos. De se apoiarem reciprocamente.

Nossos ancestrais cultuavam os Deuses da Natureza. Em suas mais variadas formas. Mas, principalmente a Mãe Terra que os nutria, o Pai Sol que a tudo fertilizava, e a Avó Lua que os embalava enquanto dormiam.
Obviamente, este ato, de cultuar os Deuses, era centrado, nas “oferendas” periódicas, ofertadas a esta, ou aquela divindade. E, eles o faziam através de cânticos, danças e variadas oferendas. Assim como fazemos nos dias atuais, dentro da magia ritualística. De uma Ordem de Ocultistas. Ou dentro do Paganismo, participando de um sabbat, de um ritual de batizado, casamento, ou passamento. Através das nossas litanias (orações ou preces de poder), e cânticos, e flores, e velas acesas em honra e gloria ao Criador ou à Mãe do Criador. A Grande Compadecida. Cujo semblante muda de um panteão a outro, mas que em essência é a mesma. Aquela cujo rosto não pode ser visto, nem deve ser revelado. Aquela que atende por mil nomes. Aquela que é Três em Uma. A jovem. A Senhora e a Anciã.

Pois bem, foi neste universo pré- histórico, que nasceu a tão propalada e mal interpretada “Magia” e os seus correlatos.
O que exatamente é Magia? A palavra “magia” vem da raiz lingüística de Mag, que significa “A Força”, “A Grandeza”.
— Magia nada mais é do que a Arte e a Ciência de provocar mudanças em função da Vontade. É arte posto tratar-se de uma criação. É ciência, posto que estuda as Leis Secretas da Natureza. Tanto as visíveis, quanto as invisíveis. (estas, as invisíveis, são as Leis que regem o Universo).
O pensamento mágico está integrado ao homem, tanto quanto o ar que ele respira, e se expressa como um pensamento estético e afetivo. Às vezes, apresentando-se apenas como o lado lúdico da vida.
Ora, acreditar que a “razão” pode dar conta de tudo é uma pura fantasia. A vida é cíclica. Não é linear como a razão quer que a vida seja. E, as pessoas, cuja visão é linear, — inda que não o saibam — anseiam por “soluções” mágicas para os seus problemas. Mas isto não acontecerá. A não ser que a pessoa esteja pronta para o “renascimento” da “consciência”. Então, as realidades interiores, alcançarão a mesma força, das realidades exteriores.
As principais mudanças provocadas pela Magia são as de: Caráter, situação, personalidade, consciência, e tantas mais, quantas se possam imaginar.
À medida em quê, o homem progride em seu autoconhecimento, e provoca a sua reforma íntima, ele aprende a ver com o seu olho interior, e, a ouvir com o seu ouvido interior, da qual a ação física é apenas um reflexo externo.
É através da investigação constante das Leis Universais, que se pode chegar a um grau evolutivo e poder mentais tão excelentes, que com eles somos verdadeiros deuses.
Esta visão, a da Magia responsável, é passada para o leitor, enquanto instruções do universo mágico, que a personagem Pina, transmite à sua bisneta Lidyane através dos seus encontros semanais. Em pleno século XX.

Ademir Pascale: Este primeiro volume, que já se encontra no mercado, recebeu o subtítulo de: “A Magia de Moon”. Por qual motivo?

Edna Vezzoni: Dentro do território, por mim criado, e onde a trama se desenvolve existe de fato uma Ilha. Cujo nome é Ilha de Moon. Ou seja, a Ilha da Magia.
É nela, que o leitor irá encontrar o Santuário da Deusa, e a Aldeia das Sacerdotisas. No coração da Ilha de Moon. E, como o universo sacerdotal daqueles que servem a Grande Mãe, é o mundo da magia, nada mais justo do que este tomo receber o subtítulo de; “A Magia de Moon”, uma vez que a Lua movimenta os fluxos e refluxos das marés da vida.
E, é, neste santuário, que vivem em Irmandade, as mulheres sábias, ou sacerdotisas, ou xamãs, ou curandeiras, ou druidesas, ou bruxas, ou feiticeiras. São mulheres que lidam com a Magia Lunar. (Com o lado intuitivo, místico e mediúnico da vida) Que se dedicam única, e, exclusivamente, ao serviço da Deusa. À transmissão de conhecimentos, tanto do mundo espiritual, quanto do mundo material, aos homens e mulheres das aldeias, que circundam a Ilha de Moon.

Ademir Pascale: Como os interessados deverão proceder para adquirir o seu livro?

Edna Vezzoni: Através do site da própria editora: www.biblioteca24x7.com.br  (R$64,38 que pode ser parcelado no cartão) ou, enviando um e-mail para ednavezzoni@gmail.com  Comigo o livro sai um pouco mais em conta, (R$ 47,00 e frete por minha conta) embora não seja parcelado, e o leitor o recebe devidamente autografado.

Ademir Pascale: Qual o melhor momento do dia para escrever e por quê?

Edna Vezzoni: Durante a madrugada e, ao entardecer. Penso que isto se dá pelo fato de eu ser uma criatura Lunática. É serio! Sou canceriana, e a Lua tem enorme influência sobre minhas inspirações. Até mesmo quando “estou com a Lua virada do avesso”.
E como se não bastasse ser uma “filha da Lua”, ainda carrego em mim o arquétipo de Perséfone. Sou ligada ao mundo noturno. Ao mundo Avernal. Ao Inverno. Ao sombrio. Não ao “tenebroso”, mas sim à penumbra.

Ademir Pascale: Qual a sua opinião referente ao mercado editorial brasileiro no quesito publicação de novos autores?

Edna Vezzoni: Ruim. (veja bem, até entendo as editoras, e imagino a quantidade de porcarias recebidas a cada novo dia). Mas, entre as porcarias, eles também recebem um ou outro, Novo Autor, que é digno de uma análise mais, minuciosa.

Aqui eu faço um paralelo com o Primeiro Emprego. A maioria das empresas exige do candidato, experiência. Mas, se nenhuma te dá uma chance, como você poderá adquirir experiência? Assim também o é o nosso mercado editorial, para nós, os novos autores. Se você tem QI (Quem Indique), você corre o risco de passar por uma seleção e ganhar na Mega Sena e ser editado. Mas, se você não tem “Quem Indique”, é perda de tempo, e, de dinheiro, tentar a sorte grande. Então nos resta o quê? As novas vertentes de editoras que trabalham com livros Sob Demanda. É o ideal? Não. Não é. De forma alguma. Porque você tem de escrever, revisar, diagramar, pagar um capista, e acima de tudo virar Vendedor do seu livro. Tarefa difícil, árdua, cansativa para aquele que traz nas veias o gosto pelo ato de escrever. Em sua maioria, escritores, são péssimos vendedores. (é o meu caso. Sou péssima vendedora). Porém, é o caminho.
Vejo as editoras que trabalham Sob Demanda, como uma empresa que resolveu te dar a chance de adquirir experiência. Contudo sem investir em você! Ou seja, “quem sabe faz a hora, não espera acontecer”... Se você quer, mais quer muito mesmo ser um escritor editado, por uma grande editora, dê o primeiro passo e prepare-se para enfrentar uma Grande Batalha.

Ademir Pascale: Quais as suas dicas para os autores em início de carreira?

Edna Vezzoni: Parece chavão. Mas, sinceramente não é. Uma parte das dicas eu já dei na resposta acima. As outras são: Jamais desista do seu sonho, se de fato você possui o Dom de escrever. Ou a inspiração para tanto. Porém o Dom por si só não basta. Todo aquele que se propõe a escrever tem de ler e ler prá valer. Os mais variados assuntos possíveis. Os mais variados autores. Varra, para baixo do tapete, a preguiça e leia. Mas leia com atenção. Leia com a alma e o coração. Nada de dois ou três livros por ano. Leia ao menos 01 livro de 400 páginas por semana, ou 03 de até 200 páginas. Pesquise. Muito bem pesquisado sobre o assunto que você intenta escrever. Anote as suas idéias. Deixe a Santa Inspiração baixar e comece com um rascunho. Depois o rascunho do rascunho. A revisão do rascunho rascunhado, que irá se transformar no texto, do qual você irá eliminar tudo o que for supérfluo e acrescentar o que for enriquecedor.
Entregue o seu texto para os seus “opositores” opinarem. Se eles te xingarem, é porque o texto é bom. (vale à pena continuar trabalhando nele, e melhorando). Amigo jamais vai te xingar. Vai sempre te elogiar. Já o oponente seria incapaz de tal proeza.

Ademir Pascale: Onde os leitores poderão saber mais sobre Edna Vezzoni?

Edna Vezzoni: No meu perfil do Orkut. No Divulga Livros.
Em meus blogs. avedomar.blogspot.com (assuntos variados, tipo caldeirão de especiarias) e, ednavezzoni’s.wordpress.com (dedicado ao livro que já foi lançado, bem como a série que compõem a Saga das Sacerdotisas, através do título: Memórias Ancestrais. Em:) (cada um deles receberá um subtítulo).

Ademir Pascale: Existem novos projetos em pauta?

Edna Vezzoni: Ah, sim. Muitos. Além dos tomos sequênciais (não sei quantos serão necessários para finalizar a história) do: Memórias Ancestrais; estou trabalhando em dois novos projetos. Um mais comum, e, o outro, bem mais ousado... Algo tipo Avernal... Mundo Subterrâneo... Vou me reservar o direito de manter sigilo sobre os mesmos, e assim, aguçar a curiosidade dos leitores.

Perguntas Rápidas:

Um livro: Vários. Vários e Vários. Dentre eles cito “A Revolução dos Bichos”, de George Orwell. Este livro me marcou pra valer.
Um(a) autor(a): Menos de três autores, entre os muitos que são dignos de destaque, é jogo sujo. Graciliano Ramos. Dostoeewsky e Tollkien
Um ator ou atriz: Fernanda Montenegro. (mas, e o Matheus Natchergaele? Posso citar?).
Um filme: Nacional – O Auto da Compadecida. Internacional – entre vários – Senhor dos Anéis.
Um dia especial: Todas as noites, dos meus dias, são especiais.
Um desejo: Entre muitos e variados desejos, conhecer a Irlanda... Bretanha...

Ademir Pascale: Desejo-lhe muito sucesso em suas empreitadas literárias. Um forte abraço.

Edna Vezzoni: Grata pelos votos, e pela oportunidade, meu querido. A você eu desejo: “Que a estrada se abra à sua frente, e que a alegria, o sucesso, a saúde e a prosperidade caminhem em sua direção; e que você jamais se recuse a abrir-lhes a porta da sua morada, dando a elas guarida”. Hoje e Sempre!

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Memórias Ancestrais – Vol. 1 - Edna Vezzoni

 

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*Você poderá adicionar essa entrevista em seu site, desde que insira os devidos créditos: Editor e Administrador do http://www.cranik.com : Ademir Pascale - ademir@cranik.com
Entrevistada: Edna Vezzoni.
E nos informar pelo e-mail: ademir@cranik.com  

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