RESENHA CRÍTICA DO FILME "FINAL FANTASY VII"
por Junior de Barros -
Jornalista - e-mail:
junior_barros@imtv.com.br
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FINAL FANTASY VII (Foto Divulgação)
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O PLANETA CHAMA PELOS SEUS GUERREIROS
CRÍTICA: Dois anos se passaram, após a destruição
de Midgard pelo meteoro, agora um estranho vírus
assola as crianças, o planeta chama.
Por: Junior de Barros
Um sucesso que superou um tremendo fracasso. Muita
gente quando assistiu ao filme Final Fantasy há
aproximadamente 6 anos atrás, criticou de inúmeras
formas, mais eles não contavam com o desenvolvimento
da Square, com a continuação do jogo mais popular da
série em filme, Final Fantasy VII - Advent Children.
Quando Final Fantasy VII foi lançado em meados dos
anos 90, literalmente foi uma revolução que abriu as
portas para inúmeras outras oportunidades no mundo
dos games, gráficos, visual, trilha sonora, jogabilidade, tudo se deu em uma grande inovação e
logo em seguida, os outros jogos da série, foram
superando um ao outro. Porém fã que realmente seja
fã, não se esqueceria nunca do grande pai de tudo
isso, do grande revolucionário da serie Final Fantasy e foi pensando nos fãs e tentando suprir o
grande fracasso do primeiro filme da serie que foi
um total fracasso 100% computadorizado que a
historia de Cloud e toda a sua equipe, voltam à
ativa para tentar livrar as crianças de uma
misteriosa doença causada pelo Lifestream.
O filme é uma continuação fiel do jogo, se por algum
acaso você não tiver jogado, vai poder tentar
entender o que aconteceu, graças a um resumo
especial do jogo que contém no Dvd duplo.
A historia se passa 2 anos depois da morte de
Sephiroth e da destruição do canhão de lifestream em
Midgard, com a chegada de 3 novos soldados inimigos,
vindos também da mesma experiência que trouxeram á
vida, Cloud, Zack e Sephiroth, ou melhor, vindos de
Jenova. O filme é um auxilio, pois mostra que os
experimentos não terminaram em Cloud e os novos
buscam respostas e quem poderia dar a eles que
seriam a Shinra, não existe mais, boa parte das suas
instalações e trabalhadores foram destruídas na
queda do meteoro em Midgard.
O filme que igual ao primeiro da série traz 100% de
computação gráfica que não deixa a desejar em nenhum
ponto. Todos os personagens do jogo estão presente,
até mesmo os que morreram tem uma grande
participação. Alguns cenários como a Cidade dos
Anciões está presente, mais a trama do filme se
desenvolve em Midgard, com muita ação, batalhas
mitologias, corridas e batalhas motorizadas. Pode-se
dizer que o romance entre Tifa e Cloud está para
atingir certo ponto, porque ao tempo que ela gosta
dele e demonstra tal sentimento, ele ainda se sente
culpado pela morte de Aeris e por não ter conseguido
protegê-la, sendo que ele á amava.
O filme como bom filme japonês é uma grande
estratégia de marketing, pois temos produtos
vendáveis com a marca FF VII - Advent Children,
desde óculos de sol, celulares até luvas.
Para quem é fã de animação ou jogou o game , o filme
é indispensável e vale a pena ser consumido e ter em
casa para ver e rever com os amigos de game.
Infelizmente ele não veio para os cinemas nacionais,
mais pode ser encontrado nas melhores locadoras ou
em lojas especializadas.
Título Original:
Final Fantasy VII: Advent Children
Distribuidora:
Sony Pictures
Duração:
101 minutos
Ano:
2005/Japão
Gênero:
Fantasia / Ação / Aventura / Animação / Sci-Fi
Recomendação:
12 anos
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Cena do Filme
FINAL FANTASY VII (Foto Divulgação)
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Crítico: Junior de
Barros - Jornalista - e-mail:
junior_barros@imtv.com.br
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